A profissionalização no Brasil é acentuadamente difícil, visto que não há uma entidade forte que organize o futebol feminino e também não há investimento público nem privado (SUGIMOTO, 2003). Nos EUA, o futebol é visto como esporte feminino, enquanto que em 1994 foi o vice-presidente quem entregou a Taça ao capitão da seleção brasileira, Dunga, e em 1996 foi o próprio Bill Clinton quem entregou a Taça pelo mesmo evento, porém feminino. O que não significa que a mulher é bem mais reconhecida lá do que é aqui nos esportes, frente que a mesma não tem vez no futebol americano e no beisebol, dois dos esportes mais difundidos nos EUA (SUGIMOTO, 2003).
Segundo Eriberto Lessa Moura, atualmente para as mulheres brasileiras sua participação ultrapassa o entendimento de que as mesmas tenham apenas um papel de relevância secundária, sendo coadjuvante, como a mãe que lava os uniformes dos meninos, a irmã que limpa as chuteiras, a namorada que prepara os canapés e serve as bebidas, etc. Elas agora se afirmam tendo um papel sócio-esportivo no mesmo nível dos homens brasileiros. Não igual, pois o direito à diferença articula um caminho para uma convivência mais saudável entre os sexos e para a construção de um gênero humano que se componha como uma unidade na diversidade.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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o povo tem que se tocar q as mulheres podem sim se tornar jogadoras, com muito orgulho!!!!!!!!
ResponderExcluirinteressante o assunto
ResponderExcluirhá pessoas que já nascem com um dom,jogar....
ResponderExcluire tem que deixar esse dom florescer
ResponderExcluirconcordo plenamente
ResponderExcluirotimo blog
ResponderExcluiraqui em sergipe há algum time de futebol feminino???
ResponderExcluire eu tambem queria saber essa responde aí
ResponderExcluirtire as duvidas ta
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